Seja um empreendedor
se empreender não tenha medo de falhar
se falhar não tenha medo de chorar
se chorar repense a sua vida mas não recue
de sempre uma nova chance para si mesmo
l
ute sempre pelos seus sonhos
revolucione sua qualidade de vida
seja profundamente apaixonado pela vida
pois a vida é um espetáculo imperdível
texto tirado do livro.
REVOLUCIONE SUA QUALIDADE DE VIDA
DE AUGUSTO CURY Eu recomendo este livro
O homem por trás da Polishop
Seu nome é João Appolinário. Com 114 horas diárias na tevê, 110 lojas e site na web, ele criou um império de R$ 1 bilhão e se prepara para um novo salto: as vendas porta a porta
Por Carlos Sambrana
Ligue a televisão e comece a zapear pelos canais. É inevitável. Por mais que você não queira, vai se deparar com os vendedores da empresa de varejo Polishop mostrando produtos que, no programa, só faltam fazer mágica e que nos levam a acreditar que não se pode viver sem eles. Passeie pelos maiores shopping centers do Brasil. Não há como fugir. Fatalmente, encontrará uma loja da Polishop. Navegue pela internet. Os banners da empresa saltarão aos seus olhos. O telefone tocou? É possível que do outro lado da linha esteja um dos promotores da empresa tentando vender algum produto mirabolante. Some-se a isso cerca de 1,5 milhão de revistas distribuídas mensalmente e as faturas do cartão de crédito que vêm acompanhadas de um folheto de compras da... Dela mesmo, a Polishop.
A estratégia de uma das mais conhecidas empresas de varejo do País é grudar na mente dos clientes, bombardeá-los com seus produtos e vencê-los pela insistência. O curioso é que, por trás de toda essa engrenagem movimentada por uma massiva exposição midiática, se esconde um empresário recluso, totalmente avesso aos holofotes. Eis João Appolinário, 50 anos, o mentor e dono da Polishop, uma empresa com 110 lojas, dois mil funcionários e que, segundo estimativas de mercado, fatura cerca de R$ 1 bilhão por ano. Um número, é verdade, que poderá saltar dentro de pouco tempo. “Nós queremos estar presentes em todos os países de língua portuguesa e espanhola”, disse Appolinário à DINHEIRO em uma raríssima entrevista. “Desde 2008, atuamos na Argentina e, nos próximos meses, entraremos na Espanha, no Peru e Chile.”
A chegada da empresa a outros países coroa o bem-sucedido modelo de negócios traçado por Appolinário ao longo dos anos. “Somos uma empresa de varejo multicanal”, diz o empresário. “Quando iniciei esse negócio, as pessoas diziam que um canal de vendas roubava o cliente do outro. Na minha opinião e, pela nossa experiência, os canais se completam. Às vezes, o consumidor vê um item na televisão e quer comprá-lo na loja. Outros vão à loja, olham o catálogo e adquirem pelo call center ou pela internet”, explica. A ideia é buscar o cliente onde ele estiver. “Não existe nenhuma empresa varejista brasileira que consiga trabalhar o conceito de multicanal como eles”, diz Eugênio Foganholo, da consultoria Mixxer Desenvolvimento Empresarial.
Trata-se de um negócio que, em breve, ganhará mais um tentáculo. Isso porque a Polishop já botou em prática um projeto piloto de vender produtos porta a porta. Batizado de pessoa a pessoa, a experiência teve início no Estado de São Paulo com 300 vendedores. “Eles levam o nosso catálogo e vendem os produtos”, diz Appolinário. O modelo é parecido com o método adotado por empresas de cosméticos como Avon e Natura. Mas com uma vantagem. “Nós temos um material didático para os nossos vendedores que ninguém tem: os vídeos”, diz Appolinário. Um ativo considerado único por consultores de varejo. “Ninguém consegue apresentar os produtos tão bem como eles fazem na televisão”, diz Foganholo, da Mixxer.
Nova categoria: a empresa batizou a boa e velha centrífuga de Juicer. A indústria passou a usar a denominação
A meta da Polishop é fazer com que as vendas porta a porta representem 8% do faturamento da empresa (acompanhe quadro ao lado) e atinjam a marca de mil vendedores espalhados pelo Brasil dentro de três anos. Pode parecer uma missão impossível de ser cumprida em um curto espaço de tempo, mas Appolinário conta com a ajuda da forte exposição da Polishop para alavancar suas vendas. Só na televisão, por exemplo, a empresa possui um canal 24 horas e compra mais 90 horas por dia na grade de programação de outras emissoras.
De acordo com o Ibope Monitor, em 2009 a empresa investiu R$ 336,2 milhões na aquisição de espaço, ficando na frente de grandes anunciantes, como Kia Motors, Telefônica, Natura e Carrefour, entre outros. Mesmo assim, a tendência é de que os produtos sejam anunciados cada vez mais em emissoras de televisão a cabo. Primeiro porque nessa área a competição com as igrejas evangélicas, grandes compradoras de espaços na televisão, está cada vez maior.
Segundo porque o valor dos comerciais em emissoras abertas é bem mais alto. “Acaba ficando caro para a empresa”, diz Marcelo de Carvalho, vice-presidente e sócio da RedeTV!. “Além de pagar o comercial, ele tem os custos de telemarketing, logística e outros pontos que encarecem o negócio”, diz Carvalho. Pode ser, mas Appolinário não dá ponto sem nó. A Polishop compra os chamados calhaus, espaços em horários que ninguém quer, por preços baixos – uma política impregnada no DNA da empresa.
A companhia é, na verdade, o reflexo da peculiar gestão de Appolinário. Formado em administração pela pouco conhecida Luzwell, no bairro do Planalto Paulista, em São Paulo, ele toma decisões de acordo com suas intuições. “Ele não é nada acadêmico, mas é muito ousado”, diz Flavio Rocha, diretor-presidente do grupo Riachuelo e amigo de longa data de Appolinário. Muito do que aprendeu no mundo dos negócios foi no dia a dia, quando trabalhou nas concessionárias de sua família, de veículos Ford e Honda, localizadas na região do ABC paulista. “Foi a minha escola”, diz Appolinário.
Aos poucos tornou-se um investidor com apetite de novos negócios. O empresário era dono de uma empresa de confecção, depois virou sócio de uma rede de fast-food chinesa e também da rede de academias de ginástica Runner. Mas foi o amigo Carlos Agostinho Pires da Cruz, mais conhecido como Gugu da Cruz, que apresentou Appolinário ao negócio que se transformaria na PolishopEm 1994, Gugu, genro de Emerson Fittipaldi, participava de um almoço entre o piloto e o executivo da Globo Internacional Ricardo Salamandré, em Miami. Segundo ele, os dois pretendiam trazer ao Brasil um produto que fazia o maior sucesso nos Estados Unidos, o Seven Day Diet, uma dieta criada pelo nutricionista americano Gary Smith. “Eles queriam vender o produto na rede Drogasil, mas não conseguiam as licenças para trazê-lo ao País”, explica Gugu. Intrigado, Gugu perguntou se poderia tentar.
Além de conseguir a liberação, montou um plano de negócios com todos os investimentos que seriam necessários. “Precisávamos de US$ 1 milhão para criar a empresa”, diz Gugu. O empresário levou o projeto para Fittipaldi e ele disse que só entraria no negócio com a imagem, não iria desembolsar um tostão sequer. Gugu, então, procurou Paulo Izzo, dono da rede de concessionárias Harley-Davidson; João Paulo Diniz, empresário e herdeiro do grupo Pão de Açúcar; e João Appolinário. Este último enxergou a oportunidade e topou o negócio.
“O Emerson ficou com 42% da empresa, eu fiquei com 10% e o João Appolinário com o restante”, diz Gugu. Foi um fenômeno de vendas. Em apenas seis meses, todo o investimento já havia sido recuperado e a empresa já dava lucro. O modelo de negócios foi o embrião da Polishop. Eles anunciavam em revistas e na televisão e vendiam o tal do shake por meio do call center. “O João foi o parceiro certo para esse negócio”, diz Emerson Fittipaldi, que foi sócio na venda do Seven Day Diet entre 1996 e 1999. “E, como é rápido nas ideias, viu a oportunidade de trazer outros produtos para o Brasil e montou a Polishop.”
Aliás, velocidade é o que move Appolinário. Considerado por seus amigos um sedentário assumido, ele é aficionado por tudo o que tem motor. A propósito, possui duas motos, entre elas uma Ducati Senna, estacionadas na sala de casa. Ele adora guiar motocicletas e tem brevê para pilotar helicóptero e jatos executivos. E pilota a empresa com muita atenção. “Tudo, sem exceção, como estúdio de televisão, call center, logística, departamentos de criação, é nosso”, diz Appolinário. “Não terceirizamos nada.” Até seus concorrentes, pelo menos na compra de espaço na televisão, aplaudem a sua gestão. “Gosto da maneira como ele se relaciona no mercado”, diz Luiz Galebe, o dono do Shop Tour. “Todos que o conhecem se referem a ele de maneira elogiosa.”
Com decoração espartana, a sede da Polishop, em São Paulo, não exibe móveis de design internacional nem é opulenta. O que chama a atenção é a moderna estrutura montada para a produção dos programas. Quem não conhece o trabalho da empresa pode até duvidar que o principal negócio é vender produtos. Ali, encontram-se três estúdios digitais, equipes de câmeras, camarins, ilhas de edição e dois uplinks, que transmitem toda a programação via satélite.Até uma marcenaria para criar os cenários dos estúdios foi montada no lugar. “Temos uma emissora funcionando aqui dentro”, diz Appolinário, que não descarta produzir os programas do Dr. Rey, o cirurgião plástico que faz um reality show de cirurgias e que também vende seus produtos na Polishop, no Brasil. O call center, que trabalha 24 horas em várias trocas de turnos, também fica no mesmo prédio. Para esse setor, a empresa dispõe de 2,5 mil linhas telefônicas.
Garoto-propaganda: além de vender seus produtos na Polishop, o cirurgião Dr. Rey faz sucesso entre o público
O poder de alcance da Polishop é muito grande e Appolinário sabe disso. “Consigo fazer uma marca totalmente desconhecida se tornar conhecida”, diz o empresário. Ele usa isso a seu favor. “O João Appolinário joga pesado na mesa de negociação”, diz um fornecedor da indústria. “Briga por preço, inovação e exclusividade.” É aí que mora um dos grandes trunfos do empresário. Cerca de 95% dos mil itens oferecidos pela empresa são exclusivos da Polishop, só ela pode vender. “A empresa não tem concorrência direta”, diz Foganholo, da Mixxer. Appolinário busca essa exclusividade porque sabe que, se o produto exposto em seus anúncios estiver em outra rede, ele pode perder a venda. “A grande vantagem da Polishop é saber vender o conceito do produto. Eles não vendem um grill, eles mostram o sonho, a praticidade e outros atributos”, diz Luana Inocente, gerente da Salton para a marca do grill George Foreman para a América Latina. Os números comprovam a tese da executiva. Em 2006, foi vendido um milhão de unidades de grill no Brasil. Oitenta por cento desse total eram dos produtos George Foreman e metade das vendas do Foreman foi feita pela Polishop. Ou seja, 400 mil unidades.
Outra empresa que viu suas vendas subir com a força da Polishop foi a Sina Cosméticos, de Amália Sina. Ela passou a fornecer a marca Bio Emotion, uma linha de produtos para o cabelo e para o corpo, com exclusividade à Polishop. “Já os conhecia da época em que presidi a Walita e sabia que eles fazem o produto ganhar força no mercado”, diz Amália. “Só que para trabalhar com eles tem de ser muito veloz. Enquanto os produtos no varejo tradicional podem ficar parados por dias, na Polishop duram horas. Minhas vendas crescem o dobro do que em outros canais tradicionais.”
Os cosméticos são produtos que necessitam de uma experimentação por parte dos clientes. Afinal, não dá para sentir o aroma de um creme para o corpo pela televisão. Para suprir detalhes cruciais como esse é que Appolinário criou as primeiras lojas em 2003. “Além de proporcionarem maior credibilidade para o nosso negócio, elas servem para mostrar para os céticos que aqueles produtos funcionam. As nossas lojas estimulam a experimentação”, diz o empresário. De olho nisso, ele pretende abrir mais nove pontos de venda até o fim do ano – um deles terá 500 metros quadrados no shopping Aricanduva, em São Paulo. “Quero que as pessoas saiam de casa pensando em visitar uma loja da Polishop”, diz Appolinário. Propaganda para isso, definitivamente, não faltará.
João Appolinário, fundador da Polishop, criou uma empresa que fatura cerca de R$ 1 bilhão por ano. Mesmo assim, diz que seu forte não é comercializar produtos, mas sim explicar aos clientes como eles funcionam. Em uma rara entrevista, ele contou à DINHEIRO quais serão seus próximos passos. Acompanhe:
De olho no mercado externo: "Desde 2008, atuamos na Argentina e, nos próximos meses,
entraremos na Espanha, no Peru e Chile", diz João Appolinário
DINHEIRO: A Polishop vende pela internet, por catálogo, tem loja própria, programa de televisão... Como a empresa pode ser definida?
JOÃO APPOLINÁRIO: É uma empresa de varejo multicanal de vendas. Estamos na tevê, temos uma revista mensal e também fazemos promoções com as bandeiras de cartões de crédito. Vendemos pela internet e possuímos 110 lojas espalhadas pelo Brasil. Neste ano, vamos inaugurar mais nove lojas.
DINHEIRO: Com tantas frentes abertas, há espaço para novos canais?
APPOLINÁRIO: Sim e já estamos começando. Temos um projeto piloto de venda porta a porta que chamamos de pessoa a pessoa. Começamos no Estado de São Paulo com 300 vendedores. Eles levam o nosso catálogo e vendem os produtos.
DINHEIRO: Mas os canais de venda não se sobrepõem?
APPOLINÁRIO: Pelo contrário. Na minha opinião e pela nossa experiência, os canais se completam.
DINHEIRO: Esse seria o seu grande diferencial competitivo?
APPOLINÁRIO: A nossa vantagem, o que acho que é o pulo do gato, é transportar toda a nossa agilidade do comércio eletrônico para o varejo tradicional. Existem empresas que fazem promoções na internet e não na loja. Cada decisão tomada por nós vale para todos os canais de venda. Por isso, nunca abri espaço para franquias. Poderíamos perder essa agilidade.
DINHEIRO: Como os produtos vendidos são escolhidos?
APPOLINÁRIO: Nosso negócio não é vender produto que todo mundo já vende. Queremos trazer produtos inovadores e 95% dos mais de mil itens que oferecemos são comercializados exclusivamente por nós.
DINHEIRO: Isso não torna a relação com os fornecedores mais tensa?
APPOLINÁRIO: Não, a nossa relação é muito boa e hoje eles nos procuram. Isso acontece porque consigo fazer uma marca totalmente desconhecida se tornar conhecida.
DINHEIRO: Quais são os seus grandes concorrentes?
APPOLINÁRIO: Quando vou comprar espaço na mídia são as igrejas, que também compram horários nos canais de televisão. Mas há os canais de vendas como ShopTime e BestShop, que vendem o que pode ser encontrado na Casas Bahia.
DINHEIRO: O sr. se considera um bom vendedor?
APPOLINÁRIO: Não acho que sou bom vendedor. Eu gosto é de explicar o produto. Não pergunto se você quer comprar, a decisão é sua.
DINHEIRO: Mas essa é uma técnica de venda...
APPOLINÁRIO: É um modo mais moderno de vender. Não sou varejista de chegar com o produto e dizer que custava R$ 100 e agora está custando R$ 70. Prefiro mostrar como aquele produto é bom e inovador para os clientes.
DINHEIRO: Quais são os próximos passos da empresa?
APPOLINÁRIO: Queremos estar nos países de língua portuguesa e espanhola. Desde 2008, atuamos na Argentina e, nos próximos meses, entraremos na Espanha, no Peru e Chile.
DINHEIRO: Na sua opinião, qual é o futuro do varejo?
APPOLINÁRIO: O futuro é o que já fazemos. É atender o cliente onde ele estiver.
Depoimentos de investidores mundiais sobre o Marketing Multinível
Marketing multinível (MMN), também conhecido como marketing de rede, é um sistema de marketing caracterizado pela formação de uma rede de contatos através da indicação de novos associados, por parte dos antigos.
De acordo com Will Marks“O marketing de rede é um sistema de distribuição, ou forma de marketing, que movimenta bens e/ou serviços do fabricante para o consumidor por meio de uma ‘rede’ de contratantes independentes”.
Conceito
O marketing multinível é um sistema derivado das vendas diretas. Este sistema em forma de rede (network) tem se consolidado num cenário de revolução organizacional. Segundo alguns estudiosos de administração, o marketing de rede é considerado um sistema mais eficaz em determinadas situações de mercado.
Segundo tais autores, a globalizaçao alterou a disposição do cenário econômico nos anos 80. Sendo assim, as empresas começaram a caminhar em direção ao marketing de relacionamento, justificando a necessidade de criar vínculos de fidelização com os clientes.
O sistema de marketing multinível possui vários sinonimos. Entre as denominações que o mercado mais utiliza, estão:
- Marketing de Rede (MR)
- Marketing Multinível (MMN)
- Multi Level Marketing (MLM)
- Network Marketing (NM)
História
O médico e químico Dr. Carl foi um cientista notável ao mesmo tempo em que era um homem com visão inovadora sobre negócios. No início de sua carreira como representante de vendas de companhias americanas na China, na decada de 20 Carl decidiu dedicar-se ao estudo sobre nutriçao. Após concluir que as pessoas não consumiam as quantidades adequadas de vitaminas, ele desenvolveu a técnica de desidratação e concentração de nutrientes em cápsulas.
Sua importância para a fundação do sistema de marketing multinível deu-se quando ele pensou numa forma diferente de distribuição e comercialização dos produtos de sua empresa (Nutrilite Products Inc.).
Ao contrário dos sistemas de comercialização e distribuição vigentes na época, o marketing multinível se diferenciava pelo fato de criar uma rede de vendedores e distribuidores. Ao mesmo tempo em que realizavam as vendas, distribuíam os produtos e divulgavam a marca através do “boca-a-boca”, os vendedores tinham a possibilidade de indicar outros vendedores. Além da redução dos custos com logistica, disponibilidade de estabelecimentos físicos (escritórios, depósitos, etc.), campanhas publicitárias em meios de comunicação de massa e outros custos envolvidos na comercialização dos produtos, os negócios que se apoiavam no sistema de marketing multinível diferenciavam-se do mercado por conta de seu contato entre empresa, distribuidor e consumidor. Essa relação criava entre empresa e consumidor um laço mais estreito e pessoal.
Modelo de negócio
De acordo com a obra de Bernard Lalonde, “É cada vez maior o número de companhias dispostas a confiar a distribuição de seus produtos e a atenção personalizada a seus clientes a terceiros especializados”. O que reforça a ideia de o modelo de marketing de rede ser uma grande tendência em diversos segmentos de mercado.
O marketing multinível faz parte de um conjunto de canais por onde um fabricante pode fazer com que seus produtos cheguem ao seu consumidor. Além do marketing multinível, os outros canais que realizam esta tarefa são: varelo, vendas diretas e vendas por catálogos ou ordem postal.
- Varejo: O produto é comercializado através de estabelecimentos como farmácias, mercearias, mercados, etc. Segundo Kotler, “o varejo inclui todas as atividades envolvidas na venda de bens e serviços diretamente aos consumidores finais para uso pessoal [...]”.
- Vendas Diretas: A venda direta é um sistema de comercialização de bens de consumo e serviços diferenciados, baseado no contato pessoal, entre vendedores e compradores, fora de um estabelecimento comercial fixo. Este tipo de venda é muito comum quando se trata de cosmetico, perfumes, artigos para o lar e afins. Táticas como vendas de porta-em-porta e reuniões em casa são bastante difundidas pelas vendas diretas.
- Vendas por catálogo: Como o próprio nome diz, as vendas são realizadas através de revistas e jornais enviados para o consumidor.
- Marketing multinível: Este tipo de canal derivou das vendas diretas. Porém, em essência, possui algumas diferenças. A fim de exemplificar o funcionamento do sistema, vamos supor uma ocasião onde o sistema de marketing multinível pode ser aplicado:
Estrutura
Assim como em outras estruturas empresariais, uma empresa de marketing multinível é composta por cargos e funções específicas em sua estrutura. Ou seja, cada cargo ou função fica responsável por cada etapa do processo. Este conjunto de responsabilidades sustenta a ampliação da rede, consequentemente, a inserção dos produtos comercializados em novos mercados sem deixar de suprir as necessidades dos antigos clientes e distribuidores. Basicamente, os setores, cargos e suas respectivas funções são:
- Presidente e CEO – Possui responsabilidade total sobre as funções da empresa.
- Vendas – Responsabilidade sobre os recrutamentos, treinamentos, desenvolvimento e motivação da força de vendas dos distribuidores independentes. O executivo de vendas também é responsável por desenvolver e promover o negócio como um produto, incluindo design e atualização dos materiais do kit de vendas inicial (kit de patrocínio).
- Marketing – Este setor se encarrega da seleção e manutenção da linha de produto apropriada para que a organização de vendas (distribuidores) possa vender. Fatores como preço, promoção, relaçoes publicas, comunicações de marketing, posicionamento e lucratividades também são responsabilidades inerentes ao setor de marketing, assim como o sucesso de lançamento dos produtos, pesquisas de marketing e análises competitivas.
- Operações: – O setor de operações dá suporte às etapas de produção, compras, distribuição, embarque de mercadorias.
- Suporte Administrativo e Financeiro – Algumas funções como gerenciamento de informações, jurídico, recursos humanos, planejamento financeiro e contabil são as responsabilidades do setor.
- Desenvolvimento de Produto – O desenvolvimento de produto deve representar uma ação entre representantes de vendas, marketing, operações e financeiro. Essa ação conjunta dos setores forma o Comitê de Desenvolvimento de Produto. A criação e desenvolvimento de um novo produto dependem da exigência do mercado. Esse desenvolvimento deve visar o aumento de pedidos e/ou estímulo para recrutamento de novos distribuidores.
- Departamento de Suporte – Este departamento deve assegurar a interação entre os distribuidores ou representantes. A importância da ênfase da tecnologia nesse processo é essencial, pois além de transmitir segurança e rapidez no contato com a empresa e os outros setores, transmite-lhes a certeza de estar trabalhando com uma empresa que se preocupa em atingir excelência.
Algumas ferramentas de suporte aos distribuidores são: ligações gratuitas (0800), revistas mensais, informações organizacionais, fax, teleconferências, treinamentos e reuniões, materiais de vídeo e áudio.
Fatores legais
Este é um ponto crítico pelo fato de envolver julgamentos éticos e morais em relação ao marketing multinível.
Segundo Buaiz: “No marketing de rede temos visto que alguns distribuidores estão mais preocupados em utilizar-se de todos os recursos antiéticos – mentiras, ilusão e pressão psicológica, por exemplo – para promover um crescimento mais acentuado em suas organizações.”
A conseqüência destas atitudes é a desconfiança em massa em relação ao sistema de marketing multinível. Milhares de pessoas se decepcionam com o sistema quando descobrem que foram enganadas pela empresa “X” ou distribuidor “Y”.
A adoção de normas rígidas e organização das empresas de vendas diretas no Brasil deram origem a uma entidade denominada Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD). Esta entidade passou a adotar códigos de conduta promovidos pela World Federation of Direct Selling Association (WFDSA). Os códigos de condutavisam proteger consumidores e vendedores diretos para alertá-los contra ações de má fé ou descuido nas relações existentes. Dentre os temas abordados estão: critérios de recrutamento, informações sobre produtos, estímulo à formação de estoque, respeito à privacidade do consumidor, critérios e prazos para devolução dos produtos.
fonte : Fernão Battistoni
A Polishop vai para a prateleira
Rede varejista quer aproveitar popularidade de sua marca para lançar produtos próprios.
Por Luciele VELLUTO
O empresário paulistano João Appolinário, fundador e presidente da Polishop, rede de venda de produtos de utilidades domésticas, sempre orientou suas estratégias de negócios baseado em pesquisas. A última delas, realizada no começo de 2012, pelo Ibope, trouxe revelações que o surpreenderam agradavelmente. Eis os dados: 48% dos entrevistados afirmavam conhecer a empresa. Desses, 80% disseram que a varejista oferece produtos inovadores. Mais: 67% dos entrevistados acreditam que os artigos oferecidos pela Polishop são de qualidade. E, por fim, outros 62% destacaram sua confiabilidade. Foi a senha para que o empresário começasse a pesquisar uma forma de ampliar o faturamento do negócio, estimado em R$ 1 bilhão por ano.
Garoto-propaganda: o fundador João Appolinário em seus estúdios, em São Paulo,
com um dos 30 produtos que levarão a marca da Polishop
Com base na pesquisa, Appolinário resolveu apostar no óbvio: a própria marca da empresa, tão bem avaliada pelos clientes. A partir do primeiro trimestre de 2013, o grill George Foreman, a escova de cabelo Rotation Air Brush e a escada Super Ladder, anunciados de maneira estridente e insistente em propagandas na tevê, dividirão o espaço com produtos com a marca Polishop. A meta é lançar, até o fim deste ano, 30 itens, incluindo aspiradores de pó, panelas revestidas de cerâmica, processadores de alimentos e aparelhos de ginástica. Nesse projeto foram gastos R$ 15 milhões.
“As pesquisas mostram que temos uma marca consolidada no mercado”, afirma Appolinário, que comanda uma rede de 163 lojas, um bem-sucedido sistema de televendas e uma loja virtual, apoiado por uma maciça presença na televisão, por meio de um canal de tevê próprio e 120 horas diárias de programação para vender mais de mil itens. Os testes com produtos de marca própria começaram no ano passado pelo segmento de bebidas energéticas. No início, o nome Polishop aparecia de forma tímida, como uma espécie de “selo de qualidade” para o Poli Energy e o Good Dream. Apesar de não revelar os números envolvidos nessa operação, Appolinário diz que as vendas não decepcionaram.
A longa trajetória no varejo fez de Appolinário referência no mercado, de acordo com analistas do setor. O que não significa uma garantia de sucesso nessa nova empreitada. “A Polishop sabe vender produtos de marcas desconhecidas”, diz Eduardo Terra, vice-presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo (Ibevar). “Seu desafio, agora, é gerenciar sua própria linha de produtos.” A presidente da Associação Brasileira de Marcas Próprias e Terceirização (Abmapro), Neide Montesano, destaca outro viés positivo nessa tacada: a possibilidade de obter ganhos maiores. “Polishop é uma marca forte, que pode passar a ser produto e não apenas comércio”, diz Neide. Essa teria sido a motivação para que Appolinário ousasse seguir na contramão da estratégia adotada por gigantes varejistas daqui e do Exterior.
“Queremos estampar a nossa marca, pois temos reconhecimento quanto à qualidade dos produtos”, diz o empresário. A americana Sears usa a marca Kenmore para eletrodomésticos. No Brasil, a Shoptime, do grupo B2W, concorrente direta da Polishop, criou a Fun Kitchen. Para Neide, há riscos quando uma empresa lança uma nova marca. Um caso conhecido, citado pela presidente da Abmapro, é o Taeq. “Muitos consumidores não sabiam que se trata de uma marca do Pão de Açúcar”, afirma. Atualmente, 5% de tudo que é consumido no Brasil é de itens de marca própria, um mercado de R$ 2,8 bilhões em 2012. É muito pouco se comparado a outros países. Na Suíça, por exemplo, esse patamar fica em 48%. Na Inglaterra, 45%. A expectativa da Abmapro é de que, até 2017, o País atinja um índice de 30%.
r Rondó
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A conceituadíssima Vigilantes do Peso troca o sistema de pontos, baseado em calorias, por mais nutrição. Velhos conceitos são superados e as dietas para emagrecer ganham qualidade!
O presidente da maior companhia de programa de emagrecimento do mundo declarou recentemente que a estratégia de contar calorias adotada pela Vigilantes precisava mudar. O raciocínio é simples: dois alimentos que contenham a mesma quantidade de calorias, mas apresentem diferenças de nutrientes, não podem ser tratados da mesma maneira. O sistema de pontos usado foi então abandonado.
Considerar apenas as calorias pode levar as pessoas à má nutrição. A nova regra é alimentar-se de forma mais consciente, com produtos naturais e menor quantidade de processados. Prioriza proteínas e fibras, que exigem gasto maior de energia para serem metabolizadas e dão sensação de saciedade por mais tempo. Mas lembre: cada um de nós precisa de proporções diferentes de proteínas, carboidratos e gorduras.
O equilíbrio entre esses nutrientes só a dieta baseada no tipo metabólico pode oferecer. E como a Vigilantes do Peso liberou frutas na dieta de forma ilimitada, recomendo cautela. Excesso de frutose, que encontra-se não só em frutas como em quase todo alimento industrializado, na forma de xarope de milho é bastante prejudicial para quem apresenta resistência à insulina, síndrome metabólica, diabetes, pressão alta e colesterol elevado.
10/11/2011
15/09/2011
Como seu corpo reage quando você toma estatinas para baixar colesterol
Há risco de complicações. Acabe com a impressão de estar seguro contra problemas vasculares, pois eles e muitos outros podem acontecer.
Volto a insistir: estatinas podem ser perigosas. Bem ao contrário do que é divulgado, o uso desse medicamento destrói a benéfica coenzima Q10, levando a cansaço, fraqueza muscular e eventual falência cardíaca. Há ainda outros riscos a considerar, como possibilidade de desenvolver câncer, anemia, catarata, acidoses e até disfunção sexual e de pâncreas, além de sofrer lesões importantes em fígado, músculos, assim como em nervos das extremidades do corpo.
Manter o colesterol muito baixo amplia a lista de problemas, pois em pouca quantidade colesterol não é sinônimo de saúde. Na verdade, aumenta risco de Parkinson, depressão, derrame, comportamento violento e tendência a suicídio. Colesterol é fundamental e indispensável para a produção de hormônios, atua como poderoso antioxidante, é precursor da vitamina D, antiinflamatório, reparador corpóreo e auxilia na digestão de gorduras.
Pacientes que se beneficiam de estatinas são aqueles que resistem a outras medidas para reduzir o colesterol. É o caso dos que apresentam um defeito genético conhecido como hipercolesterolemia familiar. Aos outros, prefiro indicar exercícios regulares, diminuir grãos e açúcares na alimentação a fim de controlar os níveis de insulina, e acrescentar à dieta ômega 3 de boa qualidade, com possível suplementação, se necessário. Fique atento!
30/08/2011
Está mais que provada a necessidade de suplementos alimentares para a boa saúde.
A maioria de nós age de forma inconsequente diante do assunto. Sequer se informa a respeito. Com o tempo, talvez pague um preço alto por isso.
De modo geral, detestamos mudanças. Fazemos tudo para preservar hábitos, crenças e estilo de vida. Por isso ainda achamos que basta a pelada semanal com os amigos para manter a forma, que vitamina engorda, que essa história de suplementação alimentar foi inventada para tirar dinheiro dos trouxas. Pois saiba que precisa de suplementos mesmo o paciente ideal, o que se alimenta bem, não fuma, bebe com moderação e se exercita diariamente.
Os alimentos de hoje são muito, mas muito menos nutritivos que os do passado. Apenas 4% dos americanos recebem a quantidade mínima de vitaminas recomendada por dia. Dá para entender: seriam necessárias 60 porções de espinafre para conseguir a mesma quantidade de ferro encontrada em apenas 1 porção nos idos de 1948! E não menos de 25 copos desse vegetal para atingir a quantidade recomendada de vitamina E, que protege o sistema cardíaco.
E tem mais: 91% dos americanos não consomem a quantia recomendada de frutas e vegetais e 2/3 deles têm dieta deficiente em zinco, vital para a integridade do sistema imunológico. Nossa dieta é bastante semelhante à deles. A menos que você seja uma raríssima exceção, só tem conseguido manter níveis sofríveis de vitaminas e minerais. Para ter saúde de verdade, você precisa bem mais do que os níveis mínimos recomendados.
Não vacile!
19/07/2011
VOCÊ SABIA …. ?
No coco há gorduras especiais, conhecidos como Triglicérides de Cadeia Média (TCM),que são rapidamente convertidas em energia, o que torna o óleo de coco (especialmente) rico em vitaminas lipossolúveis (A,D,E,K), ideal para ser usado antes do treino. Com isso você obterá mais energia, maior proteção anti-oxidante e queimará mais gordura na atividade física.
Essas vitaminas são catalizadores ou ativadores do metabolismo mineral e importantes para a absorção também das vitaminas hidrosolúveis, melhorando a função da Tireóide e ajudando a manter um metabolismo saúdavel.
Na atividade física:
- Aumenta a disposição (Stamina);
- Aumenta a resistência;
- Melhora a performance;
- Melhora o desenvolvimento muscular;
- Melhora a absorção de oxigênio;
- Promove mais rápida recuperação pós exercícios;
- Reduz danos articulares e musculares causados por atividadesfísicas intensas (uso oral e tópico);
Com isso os seus músculos terão a performance desejada, não o deixando cansado e desencorajado durante o exercício.
O óleo de coco é o mais saudável dos óleos que você pode consumir.
É rico em ácido láurico que é conhecido por ter ação antiviral, antibacteriano e antifúngico além de conter zero de gordura trans. Promove saúde cardíaca, ativa o metabolismo queimando mais gordura
e torna a pele rejuvenescida. Não se deposita como gordura nas células e artérias.
Para o seu sucesso na atividade física você precisa do combustível certo para gerar energia ficando magro e musculoso, o seu corpo depende disso…
Segundo os estudos publicado no Journal of Applied Physiology, somente há ganho muscular consumindo proporções adequadas de proteína e gordura boa, no caso o
óleo de coco é essa gordura !
GANHE ENERGIA REAL COM GORDURA
“Muitos dos meus pacientes me olham com desconfiança quando eu lhes digo que eles podem ganhar energia e
emagrecimento real através da gordura. Eles estão tão condicionados a pensarem
que gordura é ruim, que é difícil acreditar na realidade.
Gordura boa é bom para você.”
12/05/2011
De volta para o futuro!
Reabilitar a gordura saturada natural, como a do óleo de coco, é um salto de qualidade para dias melhores.
Por 60 anos as autoridades médicas nos fizeram acreditar que gordura saturada elevava colesterol, causava doenças cardíacas, obesidade e até Alzheimer. Nós, pobres mortais, deixamos de consumi-la esperando dias melhores. Mas essas doenças continuam aumentando. Algo deve estar errado. Até porque, em populações de ilhas do Pacífico, que retiram de 30 a 60% de suas calorias diárias do óleo de coco, rico em gordura saturada, os índices de doença cardiovascular, por exemplo, é ínfimo.
A verdade assumida
O fato é que nem todas as gorduras saturadas são iguais. Há as naturais, como a de coco, e as criadas em laboratórios, por meio da hidrogenação. O processo causa o endurecimento do óleo, o que beneficia alimentos processados, permitindo que resistam mais tempo no mercado. Este tipo de gordura é condenável. Mas parece haver luz no fim do túnel: grande parte da comunidade médica e científica já admite que óleos vegetais hidrogenados devem ser evitados.
Onde está o segredo
Cerca de 50% da gordura de coco é ácido láurico, a maior concentração encontrada na natureza. No corpo, ele se transforma e ajuda a destruir camadas de gordura que protegem vírus, bactérias e protozoários. Sua presença é importante no combate a HIV, herpes, influenza, bactérias patogênicas e protozoários como Giardia lamblia, comum no intestino humano. Junto com o ácido caprílico, também encontrado na gordura de coco, aumenta seu poder antimicrobial. A maioria de óleos de sementes e outros produtos vegetais contêm triglicérides de cadeia longa, que exigem enzimas especiais para a digestão, sobrecarregam o sistema digestivo (em especial fígado e pâncreas), depositam-se no corpo como gordura e nas artérias sob a forma de colesterol. É notável a diferença entre eles e o óleo de coco natural, que apresenta cerca de 2/3 de ácidos graxos de cadeia média (TCM). É a fonte mais rica de TCM encontrada na natureza. Veja!
- De tamanho menor, não requerem enzimas especiais, passando com facilidade pelas membranas celulares.
- São fáceis de digerir, não sobrecarregam o sistema digestivo.
- Vão direto para o fígado onde logo se convertem em energia em vez de serem depositados como gordura.
- Estimulam o metabolidmo, levando à perda de peso.
Benefícios irresistíveis
No combate ao diabetes – Como os carboidratos, o óleo de coco é poderosa fonte de energia imediata, mas com uma vantagem: não causa picos de insulina na corrente sanguínea e seus efeitos debilitantes associados aos carboidratos. É perfeito para diabéticos e pré-diabéticos, que se beneficiam com perda de peso, ganham energia e controlam melhor a evolução da doença.
Para esportistas – Óleo de coco ativa o metabolismo e a tireóide, facilitando a perda de peso e reduzindo os depósitos de gordura. Excelente para atletas de qualquer nível, pois libera energia com rapidez, melhorando a performance.
Para o coração – Apesar do que afirmam por aí, a gordura saturada natural não é culpada por problemas cardiovasculares. O perigo está na gordura polinssaturada de vegetais e óleos de sementes, que estimulam a formação de trombos. Óleo de coco depura as funções de coagulação do sangue protegendo contra tromboses.
Em alterações de humor – Os nutrientes lipossolúveis e a gordura saturada do óleo de coco suavizam os sintomas da depressão. Por estabilizar o açúcar na circulação sanguínea, esse óleo evita oscilações emocionais.
Na compulsão alimentar – Ela ocorre quando seu corpo não está recebendo os nutrientes que precisa. O óleo de coco ajuda a combatê-la pelo fato de conter vitaminas lipossolúveis, o que permite maior assimilação de vitaminas e minerais.
Para o aparelho digestivo – O óleo de coco é a gordura ideal para quem tem problemas de vesícula, pois não necessita de bile para ser digerido. E quando associado à vitamina A, melhora o sistema imunológico, o que é muito importante para quem sofre de problemas digestivos como síndrome do cólon irritável e doença de Chron.
Para a pele – Funciona como anti-oxidante. Rebate os efeitos lesivos da radiação ultravioleta, suaviza rugas e combate a flacidez.
Em dietas para emagrecer – A associação de gorduras saturadas de cadeia média com vitaminas A e D melhoram as funções da tireóide e combatem o acúmulo de gorduras. Seu consumo constante queima aproximadamente 200 calorias a mais por dia. Sem precisar alterar a alimentação, basta isso para perder cerca de 3 k de gordura em um mês.
Gordura de coco, saturada da boa, tem alto poder de proteção e energia!
Combate vírus, protozoários e bactérias nocivas, protegem o sistema cardiovascular, é fonte de energia rápida e ajuda a emagrecer.
A história de que gordura saturada faz mal envelheceu mesmo! Por razões econômicas, tentaram substituí-la por óleos hidrogenados, que imperaram por cerca de 60 anos. Mas a verdade acabou redescoberta e suas qualidades são louvadas até no meio médico, onde já se admite que os hidrogenados devem ser evitados. Esses, sim, são produtos responsáveis pela epidemia de obesidade e diabetes que vem drenando a saúde das pessoas em diferentes partes do mundo.
Um grande diferencial do óleo de coco reside no ácido láurico, em que é rico. No corpo, ele se transforma e ajuda a destruir vírus, bactérias patogênicas e protozoários. Sua presença é importante no combate a HIV, herpes e influenza, por exemplo. Junto com o ácido caprílico, também encontrado na gordura de coco, aumenta seu poder antimicrobial. É perfeito para diabéticos e pré-diabéticos, que se beneficiam com perda de peso, ganham energia e controlam melhor a evolução da doença.
Outra qualidade notável é ser a fonte mais rica de ácidos graxos de cadeia média (TCM) encontrada na natureza – cerca de 2/3! De tamanho menor que os de cadeia longa dos óleos hidrogenados, esses ácidos não requerem enzimas especiais para serem digeridos, passando sem dificuldade pelas membranas celulares sem sobrecarregar o sistema digestivo. Vão direto para o fígado e se convertem em energia em vez de se depositarem como gordura. O uso de óleo de coco na cozinha ou como suplemento alimentar faz bem à saúde.
Wilson Rondó Jr. é especialista em medicina preventiva, nutrólogo e cirurgião vascular. Mantenha-se informado sobre seu trabalho e sobre os serviços oferecidos pela W.Rondó Medical Center pelo sitewww.drrondo.com
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